Viva L'America!
Muito bom...
Mas muito bom mesmo o filme que vi no passado domingo na tvi...
Óptimo! De comer e chorar por mais!
“The Core”... um mimo.
A acção passa-se mais uma vez nessa grande nação que são os Estados Unidos da América. Tá tudo muito bem, tudo na boínha, quando dois especialistas físicos-geografos-químicos e o diabo a quatro são chamados pelo governo americano porque tinham morrido não sei quantos homens em simultâneo e não se sabia porquê. Eis que o chico esperto do professor com pinta de Viggo Mortensen diz, Hum não será porque todos esses coitados usam peacemaker?? Isto enquanto um diabo esfrega um olho. Ao que o general responde, Brilhante não existe motivo então para preocupação.(Uff! Ainda bem..) Pensávamos que se tratava de nova arma química criada pelo o inimigo (qual?? não interessa. É o inimigo, pronto.) Mas eis que o professor solteiro e janota desconfia e vai para o seu laboratório e desata a escrever à bruta no teclado a olhar para o monitor e a uma velocidade alucinante e descobre.. é verdade.. ele descobre que ...Vamos morrer todos dentro de um ano!!!!! (ohhhhhhhhhhhh) O mundo inteiro está condenado!! Vamos morrer!! Porque o gajo descobriu que o núcleo da Terra parou de girar, e isso é muito mau, digamos que péssimo porque é a rotação do núcleo da Terra que mantém o planeta estável, ou seja, regulariza a camada do ozono, salva-nos das tempestades estáticas e evita que morramos queimadinhos e esturricados pelo sol.
A América tem a obrigação de salvar o mundo, ela sabe e tem o poder. Não faz mais nada, reúne uma super-mega trupe de especialistas em diversas áreas. Não pensem que se esqueceram de nós europeus. Não, nós estamos lá representados por um francês especialista em armas, mais propriamente, bombas. O resto são americanos...
Vão buscar a Hilary Swank que faz papel de astronauta frígida (e brilhante! No início ela aterra um vaivém espacial no meio de uma cidade.. e ninguém morre), e mais um velhadas e um outro cientista, mas este faz papel de convencido que é para as meninas torcerem pelo bom que imita à brava o Viggo Mortensen.
E blá,blá,blá passando à frente.. eles constróem um berbequim gigante, trepam lá pra dentro, são despejados no alto-mar e começam a furar, a furar, a furar..
Vão parar a um nível do núcleo que é composto por cristais e é oco. Coiso e tal, tá tudo calminho, mas o tipos precisam de vir cá fora porque um tem de ser o primeiro a morrer no filme, e então escolhem lá um tipo que vai arranjar não sei o quê e de repente começa a emergir um rio de lava e o sr. comandante não faz mais nada, fica a olhar, vira costas ri-se um pouco e leva com um pedregulho no meio dos cornos, escorre-lhe sangue da boca, depois tropeça e é engolido pela lava... (que bom)
Avançando.. enquanto se deslocam a uma velocidade estonteante pelo centro da Terra dentro do berbequim gigante percebem que afinal as bombas que levam não são suficientemente potentes e, para serem potentes, têm de separá-las e envia-las individualmente em compartimentos isolados do berbequim (ou seja, vão foder o berbequim todo.. e tão caro que ele foi..). Bom, para separar os compartimentos é preciso ir alguém abrir uma escotilha qualquer manualmente num local com temperaturas altíssimas (tipo, mais de 1000ºC). Lá se oferece um tipo e tal que vai lá no seu fatito térmico e começa a não conseguir respirar (porque será), mas ainda se consegue arrastar até à alavanca com os pés a derreter e pronto, fica todo queimadinho. Para acabar com o sofrimento do suicida, lá os compinchas decidem acelerar a morte e carregam num botãozinho que basicamente lança uma labareda gigante e finito! (antes disso morreu outro desgraçado todo esmagadinho num compartimento).
Enfim acelerando muito a história (que eu não quero aborrecer os meus leitores), morrem todos menos o casal maravilha, prof. janota + astronauta frígida. Existe uma beijoca pelo meio, claro. Lá fazem explodir aquela merda, o núcleo voltou a rodar, os americanos salvam o mundo e nós europeus e o resto do mundo tão ingénuos nem nos apercebemos de nada...somos uns tolinhos.
E é assim.. filmes desses é o que a malta precisa, carregados de emoção e amor à bandeira americana.
Mas muito bom mesmo o filme que vi no passado domingo na tvi...
Óptimo! De comer e chorar por mais!
“The Core”... um mimo.
A acção passa-se mais uma vez nessa grande nação que são os Estados Unidos da América. Tá tudo muito bem, tudo na boínha, quando dois especialistas físicos-geografos-químicos e o diabo a quatro são chamados pelo governo americano porque tinham morrido não sei quantos homens em simultâneo e não se sabia porquê. Eis que o chico esperto do professor com pinta de Viggo Mortensen diz, Hum não será porque todos esses coitados usam peacemaker?? Isto enquanto um diabo esfrega um olho. Ao que o general responde, Brilhante não existe motivo então para preocupação.(Uff! Ainda bem..) Pensávamos que se tratava de nova arma química criada pelo o inimigo (qual?? não interessa. É o inimigo, pronto.) Mas eis que o professor solteiro e janota desconfia e vai para o seu laboratório e desata a escrever à bruta no teclado a olhar para o monitor e a uma velocidade alucinante e descobre.. é verdade.. ele descobre que ...Vamos morrer todos dentro de um ano!!!!! (ohhhhhhhhhhhh) O mundo inteiro está condenado!! Vamos morrer!! Porque o gajo descobriu que o núcleo da Terra parou de girar, e isso é muito mau, digamos que péssimo porque é a rotação do núcleo da Terra que mantém o planeta estável, ou seja, regulariza a camada do ozono, salva-nos das tempestades estáticas e evita que morramos queimadinhos e esturricados pelo sol.
A América tem a obrigação de salvar o mundo, ela sabe e tem o poder. Não faz mais nada, reúne uma super-mega trupe de especialistas em diversas áreas. Não pensem que se esqueceram de nós europeus. Não, nós estamos lá representados por um francês especialista em armas, mais propriamente, bombas. O resto são americanos...
Vão buscar a Hilary Swank que faz papel de astronauta frígida (e brilhante! No início ela aterra um vaivém espacial no meio de uma cidade.. e ninguém morre), e mais um velhadas e um outro cientista, mas este faz papel de convencido que é para as meninas torcerem pelo bom que imita à brava o Viggo Mortensen.
E blá,blá,blá passando à frente.. eles constróem um berbequim gigante, trepam lá pra dentro, são despejados no alto-mar e começam a furar, a furar, a furar..
Vão parar a um nível do núcleo que é composto por cristais e é oco. Coiso e tal, tá tudo calminho, mas o tipos precisam de vir cá fora porque um tem de ser o primeiro a morrer no filme, e então escolhem lá um tipo que vai arranjar não sei o quê e de repente começa a emergir um rio de lava e o sr. comandante não faz mais nada, fica a olhar, vira costas ri-se um pouco e leva com um pedregulho no meio dos cornos, escorre-lhe sangue da boca, depois tropeça e é engolido pela lava... (que bom)
Avançando.. enquanto se deslocam a uma velocidade estonteante pelo centro da Terra dentro do berbequim gigante percebem que afinal as bombas que levam não são suficientemente potentes e, para serem potentes, têm de separá-las e envia-las individualmente em compartimentos isolados do berbequim (ou seja, vão foder o berbequim todo.. e tão caro que ele foi..). Bom, para separar os compartimentos é preciso ir alguém abrir uma escotilha qualquer manualmente num local com temperaturas altíssimas (tipo, mais de 1000ºC). Lá se oferece um tipo e tal que vai lá no seu fatito térmico e começa a não conseguir respirar (porque será), mas ainda se consegue arrastar até à alavanca com os pés a derreter e pronto, fica todo queimadinho. Para acabar com o sofrimento do suicida, lá os compinchas decidem acelerar a morte e carregam num botãozinho que basicamente lança uma labareda gigante e finito! (antes disso morreu outro desgraçado todo esmagadinho num compartimento).
Enfim acelerando muito a história (que eu não quero aborrecer os meus leitores), morrem todos menos o casal maravilha, prof. janota + astronauta frígida. Existe uma beijoca pelo meio, claro. Lá fazem explodir aquela merda, o núcleo voltou a rodar, os americanos salvam o mundo e nós europeus e o resto do mundo tão ingénuos nem nos apercebemos de nada...somos uns tolinhos.
E é assim.. filmes desses é o que a malta precisa, carregados de emoção e amor à bandeira americana.
*suzette*
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