Eu não aguento esta pressão!

segunda-feira, outubro 16, 2006

ainda vivo...

Só para dizer que não morri.
tou viva!
Mas sem net na porra do trabalho!
assim torna-se impossível levar uma vida cibernáutica de jeito.

Amo-vos a todos, meus fãs!

*suzette*

terça-feira, outubro 10, 2006

Vira o disco e toca o mesmo

Pronto, agora tomei-lhe o gosto e já não quero outra coisa: para variar, vou brindar-vos hoje com outro grande clássico da música nacional, mais uma vez, brilhantemente adaptado. Então cá vai:

Eu não sei o que me aconteceu
Foi peitiço, o que é que me deu
Para aceitar assim este emprego
Mau como tuuudooo
Como tudo

Tenho dito!

sexta-feira, outubro 06, 2006

Afinal havia obras

Caros leitores e leitoras,
Venho por este meio partilhar convosco um tormento pelo qual se calhar algum de vós já passastes: obras em casa!
Vivo numa casa construída há 8 anos e, acreditem ou não meus senhores, é a 5ª vez que tenho obras em casa, sempre com o mesmo problema por resolver!!!
Bom, tenho para mim um longo chorrilho de asneiras e ofensas ao construtor e encarregado de obra (porque a culpa disto tudo é toda, inteira e completamente dessas duas...), mas achei por bem partilhar com os leitores antes uma versão mais light, mais divertida, evitando assim ferir susceptibilidades.
Deixo-vos assim com uma versão adaptada dessa grande obra-prima da música popular portuguesa, interpretada pela eloquente Mónica Sintra: Afinal havia outra

Afinal havia obras

Não vi as marcas no chão nem as rachas na parede
Só vi o seu olhar de lar, sem segredos, confortável
O que diziam não ouvi, pois pensava ser maldade
Acreditei só quando vi, com os meus olhos
A verdade

Afinal havia obras
E eu sem nada saber, sorria
E por ela andava louca
P'ra ser sua habitante, um dia
Afinal havia obras
Uma família, um lar, uma casa
Que no fim de contas
Ficaram desalojados

Vieram uma vez, apertaram uma porca
E depois mais cinco vezes, que importa?
Não quis acreditar quando tivémos de ir embora
Mas quando fomos para a Amadora, percebi
Havia obras...